Historicismo Alemão - Breve Contexto
- auladehistorianaweb
- 16 de jun. de 2016
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Historiografia Definição (conceito):Historiografia é o registro escrito da história. Podemos dizer que é a arte de escrever e registrar os eventos do passado. O termo historiografia também é utilizado para definir os estudos críticos feitos sobre aquilo que foi escrito sobre a História. Um exemplo: se um historiador faz um estudo crítico sobre o trabalho feito por Heródoto (historiador que viveu na Grécia Antiga e escreveu sobre o período), então ele está produzindo um trabalho de historiografia. Principais correntes da historiografia:- Historicismo Alemão (Idealismo ou Metódica), Positivismo, Historiografia Tradicional, Escola dos Annales...
E como 1º objeto de pesquisa apresentamos o Historicismo Alemão, um breve contexto, este que foi tema do trabalho em grupo realizado na Turma HID0401 do curso de História a Uniasselvi (IERGS) em junho de 2016, grupo comporto por (Cristiano Gelinski, Fernando Brazeiro, Lilian Almeida e Richard Muller) , para entrar no assunto e conhecer do que se trata e principal pensadores desta corrente, a partir desta introdução, e da CONTRIBUIÇÃO e DÚVIDAS, daremos prosseguimento aos tópicos, pretendo ainda apresentar demais correntes ao longo do tempo, sem mais... vamos ao Assunto:
HISTORICISMO ALEMÃO
SURGIMENTO DO HISTORICISMO ALEMÃO
O historicismo é uma tendência historiográfica que foi surgindo pelos historiadores e doutores de outras áreas, principalmente da França, Inglaterra e Alemanha. A diferença é que enquanto a historiografia francesa, por exemplo, era mais universalista e subjetiva, o que levou a criar a famosa Escola dos Annales, a historiografia alemã era mais científica e objetiva o que levou a criação da Escola Histórica Alemã (Barros, 2011).
De acordo com Reis (2010) Enquanto os historiadores iluministas tentam romper com o passado, dando um novo sentido a história do que aconteceu em determinada época; e muitas vezes colocando fatos advindos de suposições próprias de hipóteses do que poderiam ter acontecido, os historiadores alemães se esforçavam por fazer uma pesquisa mais científica, se propondo a pesquisar e comprovar o que realmente teria acontecido sem se criar julgamentos de época (anacronismos).
Conforme Reis (2010, p. 14) outros motivos que levaram a formar-se o historicismo, foi o nacionalismo, que foi criado para unificação deste país e de outras nações, também, e assim o estudo da história servia principalmente para fazer a unificação das nações e era muito utilizado para fortalecimento do Estado, ou seja, para motivos políticos, contando principalmente feitos e fatos da nação.
Com essa maneira própria de se escrever a história, os alemães foram ajudando a criar esse novo paradigma histórico, que é o historicismo, mas da sua maneira, mais científica e com metodologias específicas desse país. (Reis, 2010).
ESCOLA HISTÓRICA ALEMÃ: POSITIVISMO X HISTORICISMO
A Escola Alemã, que começa a se constituir na passagem do século XVIII para o século XIX e, segundo Aróstegui (2006), além da constituição da História como disciplina universitária, a Escola Alemã terá no estabelecimento de um método crítico das fontes e na montagem dos grandes arquivos duas de suas contribuições fundamentais para a instituição de uma historiografia que começa a se apresentar como científica. A Escola Alemã será responsável pela consolidação da figura do “historiador” como um tipo específico de profissional e intelectual.
A Escola Alemã está relacionada à imposição da necessidade de uma metodologia específica de trabalho. O vínculo entre o Historicismo e os historiadores ligados à fundação da Escola Alemã, como Ranke e Niebuhr, é sustentado por autores como Joseph Fontana, em sua História dos Homens, ou como Georg Iggers, em seu ensaio de 1968 intitulado A Concepção Alemã da História.
No fundo, tanto o Positivismo como o Historicismo foram, à partida, frutos de uma mesma necessidade de época, representada pelo paradoxo de encaminhar uma modernização política que viabilizasse aquele desenvolvimento industrial que atenderia às exigências da burguesia triunfante. Conforme Fontana (2004) o Historicismo Alemão buscava proporcionar o consenso social ancorado na ideia de nacionalismo. Para tanto, era necessário realizar uma nova forma de História, cujos dois principais pilares foram a recuperação de uma documentação alemã que remontava aos tempos medievais, e o desenvolvimento de um novo método de crítica destas fontes com inspiração filológica.
A busca da singularidade de tudo o que é histórico deveria estar alicerçada em uma rigorosa crítica das fontes, compreendidas como evidências deixadas por seres humanos que, de uma maneira ou outra, vinculavam-se a pontos de vista que precisavam ser compreendidos e criticados pelo historiador, o novo método crítico que estava se estabelecendo aparecem já no Prólogo e Apêndice do primeiro livro publicado por Ranke – a “História dos Povos Românicos e Germânicos”, datada de 1824.
Para além destes traços iniciais que se constituem a partir do confronto entre Historicismo e Positivismo, poderemos prosseguir fazendo notar que outra distinção fundamental entre o Positivismo e o Historicismo trazido pela Escola Alemã refere-se também ao contraste de suas perspectivas sobre o Homem – percebido como uma natureza imutável, pelos positivistas, e como um ser em movimento e em processo de diferenciação, pelos historicistas.
AUTORES DO HISTORICISMO ALEMÃO
O historicismo alemão surgiu em uma época em que novos paradigmas estavam em formação. Leopold Van Ranke, um historiador do século XIX, considerado por muitos, um dos principais fundadores da Escola Histórica Alemã, foi um dos precursores do novo paradigma histórico que surgira nesta época: o historicismo. Essa nova corrente historiográfica foi se formando quando historiadores que seguiam a corrente positivista, como Leopold Van Ranke, começaram a remodelar algumas coisas, fazendo questionamentos, o que levou as pesquisas a ficarem relativas em seus contextos, não se podendo ter certeza absoluta de nada, ao contrário do que dizia a corrente positivista, onde tudo que era descoberto era exato e cabal. Isso criou um novo paradigma histórico na Alemanha (e em outros países), o historicismo, onde seguia-se os métodos científicos, mas sem deixar de fazer questionamentos quanto aos fatos e a época em que as descobertas foram feitas. Leopold Van Ranke era um historiador que acreditava que a pesquisa deveria, sim, ser embasada em provas documentais e pesquisas científicas, mais tentava seguir um método que apesar de ser científico, era mais reflexivo, ou seja, não eram descobertas absolutas, mas que poderiam ser mudadas com novas descobertas e comprovações de outros historiadores, método que mais tarde veio a ser adotado por historiadores da Escola Histórica Alemã e depois por historiadores de outras Escolas Históricas. Ele era um historiador movido por motivos políticos, pois era um funcionário do governo da Prússia; nossa atual Alemanha e a pedido desta escrevia a história de seu país para se guardar para a posteridade formando assim seu método de pesquisa histórica nacionalista. (Barros, 2011).

Barros (2011) nas suas pesquisas nos diz que Leopold Van Ranke acreditava que um historiador não poderia escrever sobre o momento histórico pesquisando sem ser influenciado pelo momento que vivia e por suas próprias idéias, por isso a pesquisa histórica teria várias nuances dependendo do lugar de onde fosse escrita. Desse modo toda pesquisa era relativa, pois poderia mudar dependendo do que fosse analisado ou descoberto, o que não combinava com o positivismo, mas sim com o historicismo.
Além de Ranke, existiram outros pesquisadores que ajudaram a construir o historicismo alemão, como Max Weber. Esse pesquisador e sociólogo, também alemão, ajudou a construir a história da Alemanha e dessa nova corrente historiográfica. Suas ideias eram parecidas com as de Ranke, mas diferia em algumas coisas. Ele foi um escritor e pesquisador que também ajudou indiretamente a formar a tendência historicista alemã. Embora seja considerado um pesquisador positivista; lógico e racional, por vezes, esbarrava em um colóquio historicista, onde refletia sobre a inconstância dos acontecimentos que mudavam de forma, conforme a época e a visão do observador que a via em sua época.
Podemos ver isso em uma de suas passagens em que diz:
A realidade irracional da vida e seu conteúdo de significados possíveis são inesgotáveis, e também a configuração concreta das relações valorativas mantém-se flutuantes, submetidas às variações do obscuro futuro da cultura humana. A luz propagada por estas ideias de valor supremo ilumina a cada vez, apenas uma parte finita e continuamente modificada do caótico curso de eventos que flui através do tempo. (WEBER, 2009, p.26 apud BARROS, 2011, P.157).
Paul Ricouer foi outro contemporâneo da criação do historicismo, de origem francesas residindo na Alemanha, ele era um filósofo historiador que se preocupava com as questões do tempo ao narrar à história dos fatos e analisava tudo sobre o ponto de vista relativista. Questionava a passagem do tempo como algo relativo, assim como Santo Agostinho. Ele dizia que o tempo passava de maneira diferente para cada pessoa, só o que diferia de Santo Agostinho é que para o santo o tempo passava no interior de cada pessoa, era uma coisa divina, quase não existindo. Já para Ricouer o tempo passava de maneira relativa e dependia da situação em que a pessoa se encontrava e seu estado emocional, o que fazia que parecesse que o tempo passava mais rápido ou mais devagar.
Podemos ver isso em uma de suas ideias explicadas nas palavras do historiador José D’assunção Barros que diz:
O Tempo Histórico, a elaboração e recepção da Narrativa Historiográfica, a relação do trabalho historiográfico com os referentes reais e, enfim, o próprio jogo entre objetividade e subjetividade no fazer-se da operação historiográfica, estão entre os temas mais visados pela perspectiva historicista incorporada por Paul Ricouer desde sua primeira obra de a história, a coletânea Verdade e História (1955). (BARROS, 2011, p.198)
Então, para um historiador, o tempo se tornava relativo, pois o que aconteceu no passado; para quem não viveu lá, parecia muito longínquo, mas para quem esteve naquela época em que o fato aconteceu pareceria que havia acontecido há pouco tempo. Assim, Ricouer nos fez perceber que cada historiador tinha várias maneiras de perceber a passagem do tempo e dos acontecimentos, dependendo sempre das circunstâncias e da época o que ajudou muito na formulação do historicismo alemão, que se baseava na lógica, mas também na relatividade do tempo histórico e na subjetividade.
Outro autor que ajudou a criar o novo método historiográfico: historicismo alemão, foi o filólogo Chladenius, que nas suas pesquisas usava o método relativista de pesquisa, ao contrário de Ranke, por exemplo, que era realista e objetivo em suas análises. Ele tentava influenciar os historiadores de sua época a pesquisarem, também, de maneira relativista e não apenas com métodos isolados. Assim estava quase se formando o novo método historiográfico conhecido como historicismo, só faltava para completá-lo o uso nas pesquisas do espaço e o tempo e a comparações entre esses dois termos durante as pesquisas, pois os historiadores da época faziam pesquisas de tempo presente, ou seja, analisavam os fatos de acordo com sua época, seu tempo e depois de concluídos eram considerados imutáveis e finais. Com o tempo isso mudou, com a nova maneira de pesquisa de Ranke e seus seguidores que se pautavam no tempo e espaço fazendo várias análises críticas de temporalidade, lugar e dos acontecimentos ocorridos, método que com seus discípulos Dilthey e Droysen veio a se tornar o novo método historiográfico: historicismo alemão.
A HISTORISCHE ZEITSCHRIFT

A Historische Zeitschrift (Revista Histórica) ou apenas HZ, como é, comumente, grafada pelos alemães, é um periódico semestral criado em 1859 por um dos pupilos de Ranke, Heinrich Von Sybel. Segundo Schieder (1959), esta revista era exclusivamente dedicada à divulgação da ciência histórica alemã, eram publicados artigos redigidos segundo princípios científicos e históricos, resultantes de pesquisa original, que primassem pelo rigor metodológico e, em especial, pela análise de fontes primárias, além de balanços bibliográficos sistemáticos sobre diversos temas – “relatórios de literatura” – que situavam o estado da historiografia não apenas germânica, mas, também, mundial.
No período de 1859 e 1900 foram publicados cerca de 780 artigos que foram enviados por 273 colaboradores. Dentre eles, além de nomes consagrados como Leopold Von Ranke, Johann G. Droysen e Theodor Mommsen, há centenas de outros historiadores menos conhecidos e também de filólogos, de bibliógrafos, de filósofos e até de arquivistas, que aparecem em número considerável.
Durante o século XIX, foi tachada de ser, excessivamente, nacionalista e protestante e, na segunda metade do século XX, de ter sido contaminada pelo nacional-socialismo. Para Jaeger (1992, p. 57), o que distinguia a HZ era, de um lado, a sua vinculação ao historicismo, traço marcante na orientação de seus colaboradores, e, de outro, a escrita de uma história europeia integradora das diferentes histórias nacionais no tempo e no espaço.
Conforme Schulze (1999) ao longo de sua existência, talvez, a direção de Karl A. Müller tenha sido, de longe, a mais polêmica. Embora ele tentasse acolher a oposição e a situação no interior da revista, muitos de seus prefácios festejaram, desde 1936, os sucessos do nazismo.
Constata-se que a grande maioria dos historiadores alemães que tinham cargos e principalmente os que almejavam conseguir cargos estavam mais ou menos ou muito próximos do nacional socialismo e sua ‘visão de mundo’. Isto se reflete nas inúmeras contribuições da HZ direcionados às ideias e metas do regime, refletidas pelos autores (GALL 2009, p. 13).
De um lado, segundo Iggers (1988), havia a escola de Ranke e de seus seguidores e, de outro, a Escola Histórica Prussiana, tal como consideram alguns estudiosos.
Ao longo de sua existência verificam-se pelo menos três gerações de historiadores que publicaram na HZ entre 1859 e 1900. A primeira é a de Ranke, Gervinus e Droysen, a segunda é dos historiadores que estudaram com os membros da primeira geração – tal como Georg Waitz, Heinrich Von Sybel, Theodor Mommsen, Maximilian Duncker, Lüdwig Häusser, dentre outros – e, por fim, a última é a geração de Heinrisch Von Treitschke, Friedrich Meinecke, Wilhelm Oncken, Kurt Wachsmuth e outros.
A influência de Ranke junto aos historiadores alemães e a adoção de um modelo teórico-metodológico e de princípios fundamentados de sua obra puderam constituir um “espírito” de coesão entre aquelas três gerações, conferindo, assim, uma “imagem” de identidade para aquela historiografia como um todo (BENTIVOGLIO, 2010).
Ainda, conforme Bentivoglio (2010), um aspecto considerável é o envolvimento direto de muitos colaboradores da revista com a vida política do momento. Onze deles foram deputados no parlamento de Frankfurt em 1849, treze foram deputados em seus Estados e dez foram deputados no parlamento nacional após a unificação alemã de 1871, o que indica uma intensa atividade política por parte dos historiadores alemães oitocentistas.

Essa intensa atuação deixa claro que a “história da Alemanha e do liberalismo alemão não poderia ser escrita sem devotar considerável espaço ao papel central desempenhado pelos historiadores” (IGGERS, 1998, p.19).
A presença maciça de artigos sobre a história da Alemanha com mais de 55% do total – é compreensível tendo em vista, não somente, o interesse pela busca das raízes germânicas e pelo passado da nação, mas também por conta do próprio acesso às fontes primárias, majoritariamente, localizadas, na terra natal, daqueles historiadores.
Conforme Guilland (2006), a Historische Zeitschrift tinha privilegiado a história política alemã, em um sentido mais restrito, bem como publicado muitos artigos devotados à história recente, deixando entrever seu envolvimento com os problemas de sua época. No entanto, a política estava na ordem do dia, de modo que aqueles historiadores não tinham como se furtar ao tema. Número expressivo dos artigos volta-se para a história germânica, muitas vezes subsidiando o papel do reino da Prússia, no contexto da unificação alemã, vivida entre 1866 e 1871.


CONSIDERAÇÕES
Com esta pesquisa concluímos que o Historicismo Alemão, foi uma corrente historiográfica muito importante, devido sua relevância para a implementação de um método rigoroso e científico de pesquisa historiográfica, se diferenciando em certos pontos do Positivismo, tendo com principal referência Leopold Von Ranke para todos demais autores, a representatividade da Escola Histórica Alemã que foi responsável pela consolidação da figura do historiador como profissional, a disciplina de História nas Universidades, além de contextualizar o principal meio de divulgação das ideias e conceitos desenvolvidos pelos pensadores da época: a Historische Zeitschrift. Percebemos ainda o grande envolvimento político que esta corrente tinha e sua importância para a criação de uma identidade nacional, vinculado a interesses do Estado.
REFERÊNCIAS
BARROS, José D’assunção. Teoria da História. Petrópolis: Vozes, 2011.
BARROS, José D'Assunção, Escola Histórica (2) - o exemplo da Escola Histórica Alemã, 2011. Disponível em: <http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/escola-hist-rica-2-o-exemplo>, Acesso em 30 de março de 2016.
BARROS, José D’assunção. Historicismo: notas sobre um paradigma.
Disponível em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.plp/atiteses/article/download/.../11412>. Acesso em 30 de março de 2016.
REIS, José Carlos. O Historicismo: A redescoberta da história, 2010.
Disponível em: <http://www.ufjf.br/locus/files/2010/01/15.pdf>. Acesso em 30 de março de 2016.
BENTIVOGLIO, Julio. A Historische Zeitschrift e a historiografia alemã do século. Disponível em: <http://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/231/166>. Acesso em 08 de abril de 2016.
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